Na Pia Sociedade de São Paulo, homens e mulheres estão conscientes de que “uma sede insaciável de ler e de aprender atormenta a humanidade e todos pedem jornais e livros: pedem as crianças, os adultos e os anciãos; as pessoas intelectuais e os trabalhadores braçais, e das missões chega-nos, com insistência, a voz dos vigários apostólicos e dos missionários, pedindo a esmola de livros, de bons livros, de muitos livros...”. (Unione Cooperatori Buona Stampa, ano V, n. 7, agosto de 1922, p. 5.)
Por outro lado sentem a “ordem determinante” da Igreja: “Criai jornais católicos, difundi a boa imprensa! Hoje nós temos, mais que nunca, necessidade da boa imprensa; bendito o apostolado da boa imprensa!”. (Unione Cooperatori Buona Stampa, ano V, n. 7, agosto de 1922, p. 2.)
A resposta dos novos apóstolos, hoje como no início do cristianismo, será a de unir-se intimamente ao Mestre Divino, deixar-se guiar pela Rainha dos Apóstolos, orientar-se segundo São Paulo para anunciar o Evangelho “com os meios mais rápidos”:
“Ensinaremos com eficácia a doutrina do Salvador, se antes, como os Apóstolos, nos unirmos intimamente ao Mestre. É uma devoção que amadurecerá nestes tempos de apostolado. E se desenvolverá também a devoção a Maria, Rainha dos Apóstolos, [...] que guiará os novos Apóstolos às novas admiráveis conquistas... [...] A S. Paulo, o Apóstolo, o Doutor, o Pregador, o Mestre das Nações, o Prisioneiro de Jesus, o Paladino do Espírito Santo, orientam-se todos os que hoje trabalham para resolver, de modo cristão, as mais graves questões religiosas, sociais e políticas; todos os que anseiam penetrar as massas com o cristianismo puro e fazer o bem com os meios mais rápidos; todos os que conhecem mais intimamente o seu espírito, invocam-no e dele são devotos, e a devoção a S. Paulo se estenderá e crescerá de modo gigantesco também nestes tempos de apostolado e se difundirá entre os que se dedicam ao apostolado e entre os que querem viver uma vida cristã robusta”.
Fonte: DFin 111
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