domingo, 10 de março de 2024

Resiliência: Aspecto importante da espiritualidade cristã


 Conclusão do Curso de Teologia

Ir. Adilse Xavier concluiu o Curso de Teologia na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, tendo colado grau no dia 28 de fevereiro de 2024.  Sobre esta conquista diz ela:

 "Posso dizer que  a Teologia me ajudou a crescer em humanidade,  na vida de fé, na relação com Deus, com o outro, comigo mesma e com o universo. Sinto-me profundamente agradecida e reconheço a oportunidade que a Congregação me ofereceu de estudar e experimentar a Teologia".

Segue a apresentação do TCC feita por Ir. Adilse, ao finalizar o curso.

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Instituto de Filosofia e Teologia / Teologia

Resiliência: Aspecto importante da espiritualidade cristã

Aluna: Adilse Xavier de Oliveira

Prof. Dr. Pe. André Erick Alves Ferreira – PUC Minas (Orientador)

Prof. Dr. Pe. Ismael Rocha Vieira – PUC Minas (Banca Examinadora)

Belo Horizonte, 18 de dezembro de 2023.

INTRODUÇÃO

O uso do termo resiliência é relativamente recente e vem despertando interesse dos estudiosos em diversas áreas. As pesquisas em torno deste conceito adquirem cada vez mais destaque no campo da observação das ciências humanas e da saúde, favorecendo um olhar multidisciplinar. Para tanto, torna-se necessário falar sobre o assunto diante de tantas situações adversas que o ser humano experimenta, que o leva a superar e ressignificar experiêncas. Algumas perguntas norteadoras podem ser um bom início de reflexão e compreensão. Diante das necessidades do ser humano hoje, algumas perguntas são pertinentes: como o ser humano afetado por tantas situações limites e adversidades de todo tipo, pode manter o equilíbrio, reconstruir-se, ressignificar sua vida? Qual outra força, além do natural, pode vir ao seu encontro? É possível conectar resiliência com espiritualidade? Estas questões nos abrem um caminho pedagógico de reflexão acerca das temáticas resiliência e espiritualidade.

Portanto, o objetivo desse trabalho é evidenciar que Resiliência e Espiritualidade são forças conexas. Porém, a fonte que alimenta a resiliência é a espirtualidade. No nosso caso, estamos falando de espiritualidade cristã. Já no título do trabalho, Resiliência: aspecto importante da espiritualidade cristã, possibilita um olhar direcionado para a compreensão da resiliência como habilidade humana, que pode tornar-se característica espiritual, frutos  da graça divina.

Para atingir o objetivo desse estudo, o mesmo está organizado em três capítulos, com seus respectivos elementos fundamentais:

O primeiro capítulo, intitula-se RESILIÊNCIA E ESPIRITUALIDADE, percorre-se o caminho em base a alguns autores contemporâneos que se dedicam a aprofundar o termo resiliência. Será tratado o conceito RESILIÊNCIA; a dimensão emocional da resiliência, que consiste em saber lidar com as emoções, sem perder o equilibrio; a RESILIÊNCIA e a relação com a dimensão espiritual, que significa a abertura do ser humano para o Transcendete. E o útimo ponto trata-se da conexao entre resiliência e espiritualidade.

Em síntese, é a espiritualidade que dá suporte ao ser resiliênte. Um caminho de compreensão bíblico-teológica, para a espiritualidade cristã, é a visão da “Espiritualidade de Baixo”. Significa, a abertura do ser humano para Deus à luz do caminho Kenótico percorrido por Jesus. Esta visão é sustentada pelo teólogo Henri Nouwen.

O caminho kenótico percorrido por Jesus pode ser constatado na experiência do apóstolo Paulo, sobre o qual trata-se segundo capítulo.

No segundo capítulo, PAULO: MODELO DE PESSOA RESILIENTE, visita-se a história de Paulo, a partir da sua autoapresentação; sua experiência de “encontro” com Jesus no caminho de Damasco, que significa para ele um divisor de águas”. A partir dessa experiência, Paulo ressignifica toda a sua existência e torna-se um modelo de resiliência. Antes do encontro com Jesus, o “fariseu zeloso”, como ele mesmo se apresenta, era protagonista convicto de seus conhecimentos e esforços. Mas, em 2Cor 12,7-10, Paulo fala do processo de transformação à luz do encontro com Jesus, que dá passagem ao nascimento de um ser humano novo, agora impulsionado pela graça e não pelo orgulho e a capacidade humana. Os fracassos, as perseguiçoes, a solidão, o abandono e todo tipo sofrimento, são vividos com fé na certeza de que o Senhor o assistiu e o revestiu de forças (Cf. 2Tm 4,17).

O teólogo Eloy e Silva afirma: “Paulo sofre algo por causa do Evangelho de Cristo. Sofre, mas recebe a força de Deus para não desistir, sofre não simplesmente porque é forte por natureza, porque aprendeu a sofrer ou algo semelhante. Sofre por estar unido a Cristo [...] o que o torna capaz de reagir de forma resiliente ao que lhe é adverso”. A expressão “por causa de Cristo” (Cf. 2Cor 12,10) revela sua profunda experiência de reconhecer-se escolhido, amado por Deus e que Cristo, o crucificdo e ressuscitado se tornou razão do seu viver. Deste modo ele apresenta à toda pessoa que crê a espiritualidade vivida a partir da relação e adesão a Cristo, que o torna resiliente.

O terceiro e último capítulo, trata de UMA PROPOSTA DE ESPIRITUALIDADE PARA OS DIAS ATUAIS. Mostra-se que Paulo revela a espirtualidade do seguimento de Jesus como caminho para cultivar a fé, desenvolver a resiliência e manter-se firme frente às adversidades da vida. Seguir os passos de Jesus e abrir-se aos seus ensinamentos, na linguagem de Paulo, pode ser compreendido como um processo de configuração com Jesus. Configurar-se a Cristo, segundo Paulo, significa revestir-se dele (Cf. Gl 3,27), ter os mesmos sentimentos dele (Cf. Fl 2,5). A configuração contempla todo o ser da pessoa, com suas faculdades: mente, desejos, coração.

Este caminho espiritual, como configuração com Cristo, é possível ser assumido por uma pessoa que crê nesse processo. Portanto, Paulo continua a inspirar hoje, homens e mulheres a colocarem-se a caminho, seguindo os passos de Jesus, assim como inspirou o Bem-aventurado Tiago Alberione, fundador da Família Paulina a traçar um caminho de cultivo da vida interior, intitulado “Donec Formetur Chistus in Vobis”. Este caminho consiste em passar pela configuração da mente, dos desejos e do coração, de modo que estas faculdades façam a pessoa cada vez mais semelhante a Jesus, o Caminho, a Verdade e a Vida. Percorrer este caminho é um modo possível e salutar que alimenta a capacidade resiliente nas mais diversas situações e acontecimentos difíceis.

  

CONCLUSÃO

O estudo desse tema numa perspectiva antropológica e teológica, ou seja, como aspecto importante da espiritualidade cristã, oferece a compreensão de que a resiliência é uma habilidade que pode ser, ou não desenvolvida e precisa ser considerada num conjunto de relações: da pessoa consigo, com os outros, com o ambiente e com o Transcendente.

A resiliência e a espiritualidade se complementam e colocam em estado dialógico o ser integral da pessoa, entre as potencialidades humanas e a força sobrenatural que vem da fé cristã. Ambas são necessárias para lidar com os emanharados da vida e suas adversidades. Por isso, um olhar multidisciplinar é sempre essencial.

Por fim, pode-se concluir que a capacidade de reagir com resiliência é possível quando se acolhe positivamente a própria fraqueza e vulnerabilidade. Porém, mesmo assim ainda é possível receber golpes e quando isso acontece, pode-se sempre recorrer com humildade à ajuda de quem pode ministrar o “bálsamo” que cura as feridas e ameniza o sofrimento. E onde se encontra toda essa força interior? Com convicção, pode-se afirmar que é na relação vital com Jesus Cristo.

Considera-se que este trabalha traz luzes que ajudam a compreender a conexão entre resiliência e espiritualidade cristã. Porém esta reflexão têm seus limites, pois existe pouca bibliografia a respeito do tema e também porque trata-se de um início de aprofundamento de um argumento pertinente que pode ser melhor explorado em uma tese.

Concluo com muita gratidão a Deus, a essa Casa que me acolheu e me possibilitou crescer no conhecimento teólogico e também no crescimento da fé. Aos professores, especialmente meu orientador, Dr. Pe. André Erick Alves Ferreira e ao examinador Dr. Pe. Ismael Rocha Vieira e a todos que direta ou indiretamente participaram desse processo. MUITO OBRIGADA!

 

Adilse Xavier de Oliveira

 

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Em entrevista, o Beato Tiago Alberione fala da Venerável Tecla Merlo

 

Em entrevista, o Beato Tiago Alberione fala da Venerável Tecla Merlo

No dia 05 de fevereiro celebram-se os 60 anos da páscoa de Irmã Tecla Merlo. Convidamos uma pessoa, testemunha da sua vida, que conviveu com ela na missão paulina, para nos falar sobre a religiosa

sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

25 anos de missão paulina em Angola






Esta é uma grande festa: o Jubileu de 25 anos de Paulinas em Angola (África). Paulinas no Brasil fazem uma grande ação de graças pela ação de Deus em todos estes anos por meio do carisma paulino. “Por tudo dai graças!” Irmã Patricia Silva entrevistou Irmã Marlise Heckler que fala deste maravilhoso evento, também em seu livro “Memórias vivas de Fé, alegria e Evangelização”.


Ir. Patrícia - Irmã Marlise Heckler, há quanto tempo você está em Angola?

Ir. Marlise - Há 25 anos.

Ir. Patrícia - Quais são as frentes de missão em Angola?

Ir. Marlise - Pastoral Vocacional, Formação inicial, aspirantado e juniorado. Livrarias, Editorial, Pastoral Bíblica, Programas de Rádio, Auditório com aluguel e cursos, Redessociais: Face e Youtube.

Ir. Patrícia - Quais são os maiores desafios da missão paulina em Angola?

Ir. Marlise - Chegar a todos com a Palavra de Deus em nível da aquisição da Bíblia e da formação Bíblica.

Ir. Patrícia - Quais são as conquistas?

Ir. Marlise - Nestes 25 anos são tantas: A fé, a alegria e a Evangelização. O crescimento da comunidade com uma irmã de votos perpétuos, 3 junioras e 2 noviças, 1 postulante e 9aspirantes. Temos 2 centros de Evangelização e cultura e atingimos a todas as províncias de Angola(Estados), andando de carro, para que este povo que vive distante da capital possa se enriquecer com a boa leitura, conhecer as Paulinas e visitar as jovens vocacionadas espalhadas por todo país.

Ir. Patrícia - Fale-nos de seu livro e o que nele contém.

Ir. Marlise - Título, Memórias vivas de Fé, alegria e Evangelização. Introdução - sobre ocarisma e a apresentação de todas as secções. 

1ª Seção, o antes da fundação. 

2ª Seção, a fundação. 

3ª Seção, as 25 etapas do caminho, ano a ano os eventos mais importantes.

4ª Seção, o testemunho de todas as missionárias e as Irmãs Angolanas, as noviças e a postulante, Testemunho do projeto Paróquia em Missão e dos Cooperadores Paulinos. 

5ªSeção, perspectivas de futuro. Lançamento da livraria Online e o E-book.

Ir. Patrícia - Perspectivas futuras.

Ir. Marlise - Agora é caminhar rumo ao Cinquentenário da congregação. Que em 2049 sejamos 100 Irmãs, para ter uma comunidade a serviço da comunicação e da cultura nas 18províncias que compõem o país. E nos países de língua portuguesa em que não estamos presentes: Cabo Verde, São Tomé, Guiné Bissau e sermos missionárias em outros países de África, e não só, que necessitam da nossa presença, isto é, conforme o querer de Deus para sua maior glória e o bem do povo.

Ir. Patrícia - Uma palavra para as Irmãs que estão no Brasil.

Ir. Marlise - Gratidão de coração por todas as brasileiras que entregaram as suas vidas a Jesus nesta amada terra angolana.








Parabéns Ir. Marlise, Paulinas, 
Igreja e povo de Angola!

 



terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Ano Jubilar das Discípulas

 


Em 21 de novembro de 2022, abriu-se o ano jubilar do Centenário de Fundação das Pias Discípulas do Divino Mestre.

O ano jubilar é um tempo de graça no reconhecimento do dom que vem de Deus. É tempo de memória deutoronômica, como reza o Salmista: “Recordo-me dos dias passados, medito todas as tuas ações e fico refletindo sobre as obras de tuas mãos” (cf. Sl. 143). É tempo de reconciliação pelas infidelidades e incorrespondências, pelas divisões e feridas que provocamos ou temos sofrido, por causa do nosso pecado e da fragilidade da natureza humana. É tempo de olhar para frente com confiança, convencidas de que Deus é fiel: os dons e o seu chamado são irrevogáveis (cf. Rm 11,29). É tempo de renovada confiança em Jesus Mestre, que continua chamar novas gerações a serem mulheres do Evangelho, transformadas pelo encontro com Ele e corajosas em fazer ressoar o primeiro anúncio, com gestos e palavras: “Jesus Cristo te ama, deu a sua vida para salvar-te, e agora está vivo a teu lado cada dia, para iluminar-te, para reforçar, para libertar-te” (EG 164).

A presença de Jesus Cristo em nós se reconhece na medida em que um encontro conseguiu fazer com que você permanecesse aqui por toda a vida. Quem entre nós se envolve inteiramente é uma fonte de energia, de atividade, de criatividade inesgotável. Se não fomos alcançadas no profundo de nosso coração, se não vimos o Senhor, talvez demos parte do nosso tempo, vamos aos encontros, vamos à Missa, à adoração… damos algo, mas não fazemos uma experiência tão totalizante de modo a descobrir que o Senhor me chama por inteiro. E desta experiência totalizante nasce a urgência da formação continuada e da missão. Não podemos mais calar aquilo que vimos e ouvimos! (cf. At 4,20)

A beleza do encontro entre Maria e Isabel, através da presença do Espírito que dá vida, se manifesta no louvor do Magnificat e na dança do pequeno João. Nossas comunidades vibram da alegria do Evangelho, da Boa e Bela Notícia de que Deus ama o mundo e cuida de todos os seus filhos? Mesmo nestes tempos difíceis e sombrios, em que fragilidade e vulnerabilidade pedem testemunhas de esperança?

«Como cristãos, não podemos esconder que “se a música do Evangelho parar de vibrar em nossas entranhas, teremos perdido a alegria que flui da compaixão, da ternura que nasce da confiança, da capacidade de reconciliação que encontra sua fonte em saber que somos sempre perdoados-enviados. Se a música do Evangelho parar de tocar em nossas casas, em nossas praças, no local de trabalho, na política e na economia, teremos extinto a melodia que nos provocava a lutar pela dignidade de cada homem e mulher.” (Discurso no Encontro ecumênico, Riga – Lituânia (24 de setembro de 2018): L’Osservatore Romano, 24-25 de setembro 2018, p. 8). Outros bebem de outras fontes. Para nós, essa fonte de dignidade humana e de fraternidade está no Evangelho de Jesus Cristo». (FT 277).



Foi escolhida a logomarca elaborada por Ir. M. Laide Sonda (Província do Brasil). Evidencia a relação entre Jesus, Mestre e Senhor da Vida, e as mulheres que o seguem pelas estradas do mundo. A ficha descritiva, que se encontra anexada, nos ajuda a compreender melhor a proposta que a imagem quer transmitir.

Para o 10° Capítulo geral, foi escolhido adaptar a Logomarca do Centenário conservando sua imagem, mas inserindo o tema específico. De fato, no ano de graça 2022-2024, entrelaçam-se para nós, estes eventos importantes que se remetem reciprocamente: desejamos vive-los em harmonia e continuidade.

Conforme já dito, a Logomarca para a comemoração do Centenário é simples e constituída por quatro elementos principais: Jesus Mestre, Discípulas, Caminho-linhas aos pés, o número 100.

A figura de Jesus Mestre é a figura principal; Ele é o centro e o objetivo de nossa vocação e missão. O discipulado é aprendizado de cada dia. Exige caminhar, seguir o Mestre, pois é na sua Palavra, nos seus ensinamentos que se aprende a ser discípulas. «Atraídas pelo amor de Jesus Cristo aderimos a Ele de modo livre e pessoal. Entramos no Caminho novo e vivo que nos guia ao Pai, na Verdade que nos torna livres e na Vida que nos preenche de alegria» (RV13). Ele fez, faz e continua fazendo história com cada uma das discípulas que o seguiu, segue e seguirá.

Além do caminho há o texto: “Sulle orme di Gesù come donne del Vangelo”, tema proposto para o Centenário. O texto está ao redor da mandala, cujo simbolo indica o mistério de Cristo na sua natureza divina e humana e a contínua renovação da vida em Cristo, o renascer a cada dia, seja de cada cristão como também da vida coletiva, comunitária.

«A graça da conformação à Cristo é realizada pela ação do Espírito Santo, para a glória do Pai que nos conduz rumo a eternidade» (Introdução PGF). Embora não esteja presente um símbolo do Espírito há o dinamismo da roupa, como se houvesse vento, impulso. Esse Espírito conduz cada uma e a congregação, lhe confere ânimo, coragem para prosseguir apesar dos impasses de sua historia.

Com uma das mãos o Cristo Mestre abençoa, podendo ver neste gesto toda benção, todas as graças que nos foram dispensadas no decorrer desses 100 anos. «Tudo é de Deus, tudo nos leva ao Magnificat» (RV11). A mão da frente aponta o caminho, convida a seguir, confiar Nele: “Nolite timere, ego vobiscum sum!” ( RV12).

As imagens femininas são silhuetas que não identificam pessoas específicas, mas toda e qualquer discípula, de todos os continentes e etnias. Estão na cor preta para sobressair, mas também para simbolizar que, realisticamente, somos pálidas sombras daquilo que somos chamadas a ser.

As três linhas que compõem o caminho aludem ao dinamismo de seguir Jesus casto, pobre e obediente, à missão que brota da Páscoa: ao serviço da Eucaristia, do sacerdócio e da liturgia.

São três linhas, uma das quais dá origem a uma quarta linha, para nos lembrar que a fidelidade criativa ao carisma recebido de Pe. Alberione é vivida em seu desenvolvimento constante, em harmonia com o corpo sempre crescente de Cristo (cf MR 11).

Outros projetos para celebração do Ano Jubilar pelo Centenário PDDM

O Governo Geral também colocou em andamento alguns projetos. Ver em:

 www.pddm.org/100anni

Editada pela Comissão para a Comunicação, esta página aguarda as notícias, publicações e outras inciativas da inteira Congregação.