Justamente no vento tempestuoso “compreendeu-se... que somente Deus faz tudo e que infalivelmente fará, se se buscar o reino de Deus e a sua graça”: por isso, mais que voltar-se sobre si mesmo, diante dos sinais da misericórdia e sabedoria de Deus, Pe. Alberione prepara a inserção da Casa no tecido eclesial, através da aprovação da Instituição.
Unidade e corresponsabilidade
Para tal fim, inculca a unidade e a co-responsabilidade, como testemunha Giaccardo: “Uma deve ser a casa: união íntima, de confiança, de ajuda, de oração, com o chefe da seção, com o mestre, com o confessor, com o Senhor Teólogo. Dar à casa a solenidade da constituição e considerá-la grande”.
E ainda:
“O Senhor Teólogo reúne os maiores para fazê-los ouvir e dividir a responsabilidade do pagamento, da formação e do bom funcionamento da Casa. A Casa não é uma domu formada, mas sim in fieri: é necessário assumi-la como in fieri e não como formada. Requer-se agora muito mais graça e muito mais virtudes. De nossa parte são necessárias generosidade e total dedicação. De Deus não devemos retirar nada, a Deus não devemos negar nada, ter tudo em comum”.
“O Senhor Teólogo reúne os maiores para fazê-los ouvir e dividir a responsabilidade do pagamento, da formação e do bom funcionamento da Casa. A Casa não é uma domu formada, mas sim in fieri: é necessário assumi-la como in fieri e não como formada. Requer-se agora muito mais graça e muito mais virtudes. De nossa parte são necessárias generosidade e total dedicação. De Deus não devemos retirar nada, a Deus não devemos negar nada, ter tudo em comum”.
Fonte: DFin 105
Nenhum comentário:
Postar um comentário