Tiago Alberione em 1925 |
O pensamento voa até os Apóstolos, sobre os quais “de repente, veio do céu um barulho como o sopro de um forte vendaval, e encheu a casa onde eles se encontravam” (At 2,2). Pode-se pensar que, ao menos num primeiro momento, aquele “barulho” tenha renovado no ânimo dos apóstolos a experiência do sofrimento da cruz; depois, porém, aquele “forte vendaval” se transformou em “línguas como de fogo”
que os tornavam “cheios de Espírito Santo” (cf. At 2,2-3).
Nas circunstâncias sofridas nesses últimos meses, certamente algumas expressões das Cartas de São Paulo eram vividas em primeira pessoa por Alberione e por Giaccardo: “Todavia, nós levamos este tesouro em vasos de barro, para que todos reconheçam que esse incomparável poder vem de Deus e não de nós” (2Cor 4,7); ou também: “Por isso eu me alegro nas fraquezas, humilhações, necessidades, perseguições e angústias, por causa de Cristo. Pois quando sou fraco, então é que sou forte” (2Cor 12,10).
Nenhum comentário:
Postar um comentário