O que pensava o bem-aventurado Alberione sobre esta Obra de Deus?
Pe. Alberione manifesta com força a convicção de estar comprometido com uma obra de Deus:
“Resulta, portanto: que a Pia Sociedade de São Paulo possui uma visível proteção do Senhor; por Ele foi querida, por Ele guiada, por Ele conduzida ao estado atual. Nela há iniciativas de bem verdadeiramente úteis e de caráter estável; os membros têm vivíssimo desejo de promover só e por toda a vida a glória de Deus, com a santificação própria (também por meio dos votos e da vida comum) e a salvação das almas; este desejo habita dentro deles desde muito tempo e provou-se eficaz por um tirocínio de vários anos”. (G. Rocca, La formazione..., Documento n. 31, o. c., p. 570).
Em 2014, a Família Paulina completa 100 anos de presença na Igreja. Daqui a 1 ano.
Por ocasião do quadragésimo ano de fundação, o Bem-aventurado Tiago Alberione, fundador da Família Paulina, afirmou:
“Dia 20 de agosto de 1914, uma hora de adoração ao Santíssimo Sacramento e a bênção da minúscula tipografia, iniciava-se a Família Paulina…”, com a fundação Padres e Irmãos Paulinos.
A esta se seguiu a fundação de quatro Congregações femininas com finalidades próprias, diversas e independentes uma da outra:
Irmãs Paulinas;
Irmãs Discípulas do Divino Mestre;
Irmãs Pastorinhas;
Irmãs Apostolinas.
Fundou também os Institutos:
Santa Família (para casais);
São Gabriel Arcanjo (Gabrielinos, para homens);
Jesus Sacerdote (para padres diocesanos e bispos diocesanos);
Nossa Senhora da Anunciação (Anunciatinas, para mulheres).
Todos unidos entre si pelo mesmo ideal de santidade e apostolado: levar Jesus Cristo a todas as pessoas através das várias formas de comunicação social. Organizou, também, leigos e leigas para que estivessem estreitamente ligados à missão e à espiritualidade de suas fundações e, assim, nasce a
União dos Cooperadores Paulinos.
"Tudo nos vem de Deus! Tudo nos leva ao Magnificat",
dizia Alberione.
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